sábado, 30 de abril de 2011

O Jornalismo É...

A arte de comunicar é muito mais do que passar uma informação ou noticiar um fato, é saber como fazê-los. Muitas pessoas pensam que isso é fácil - ah se fosse! - e dizem que para noticiar algo não é necessário ter um diploma. Ora, se não fosse necessário eu não estaria me propondo a passar quatro longos anos da minha vida em uma faculdade.

O jornalismo pode ser dividido em várias vertentes, mas todas têm um objetivo em comum: fazer com que o público-alvo receba e entenda as informações. Para isso, não é necessário que se padronize o estilo de comunicação dos jornalistas, pois cada um tem sua maneira própria de noticiar, como defende Clóvis Rossi.

É claro que essa ideia e comunicação deve tentar preservar aquele velho e utópico jornalismo imparcial e objetivo, ou seja, um jornalismo sem “paixões”. Mas será que isso acontece? Hoje o que vemos é a subjetividade escancarada em jornais, revistas e televisão. Até mesmo notícias em tempo real são trabalhadas para moldar seu pensamento conforme o meio de comunicação deseja.

Porém não é de hoje que isso vem sendo discutido. Em 1956, o pensador Theodore Peterson resumiu o que chamou de “deficiências mais evidentes da imprensa”, discorrendo desde a opinião dos donos dos veículos de comunicação para próprios fins, como política, até invasão de privacidade e moral pública.

Ao caráter essencial da profissão citado por Hodding Carter - busca constante de notícias, mas com responsabilidade, independência, verdade, exatidão, imparcialidade e honestidade - podemos acrescentar mais um item, que é o direito de resposta. Assim daríamos às notícias um caráter imparcial, pois o fato sempre tem vários lados. Nada mais justo que passar o assunto na íntegra para as pessoas deixando assim que estas formem sua própria opinião.

Embora utópico, jornalismo é transmitir informações com compromisso social, não tendo interesses pessoais subjetivando a notícia, a imparcialidade como chave para que possamos formar pessoas com senso crítico, respeito à privacidade e a moral de todas as pessoas. É dar atenção ao que realmente interessa e não se valer do sensacionalismo ridículo para obter audiência. Para mim jornalismo é isso, embora a sociedade já esteja acostumada com o que hoje chamamos de jornalismo.

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Amar não é dizer "eu te amo", muito menos se trancar como um pássaro na gaiola. É querer se divertir ao lado de alguém, é tentar fazer com que ela sinta prazer de estar ao seu lado. Sorrir e querer sempre fazer o melhor que já pode pra que a outra pessoa se sinta feliz.
Eu quero que me amem de verdade.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Silvana




Minha melhor amiga hoje completa 44 aninhos!
Parabéns, mãe! Seja muuuuito feliz (:
Desculpe-me por aqueles dias de guerra, aquelas birras e pirracinhas que eu mesma não aguentaria.
Obrigada pelas horas e horas dedicadas às minhas tarefas de casa, pelas brincadeiras dos peixinhos e tubarões só pra me ensinar a escrever o L em letra de mão, pelos tapas, pelas cintadas, pelas chineladas, pelos conselhos, beijos e abraços que me levavam do inferno até o céu. Sempre me fez ver a luz no fim do túnel, nunca duvidou do meu potencial, chegou até a confiar demais na minha preguiça (i'm sorry mom, ainda sou preguiçosa), mas enfim, apostou muitas fichas em mim que eu nem sei como retribuir.
Só quero que você se cuide aí que eu vou me cuidar aqui, porque você e o Lucas são as únicas pessoas que eu tenho (L). Te amo incondicionalmente, MÃE. É sério e é pra sempre. <3

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


Letícia, Felicia, de Carne, de Osso
De Ferro, ou Concreto, não é desse Povo
Mulher Dedicada, Menina Cabeça
Não desapareça, me deixa um Sufoco
Vive a Vida num Brilho de Olhar
Sem pudor, segue o seu Caminhar
Na Inocência do teu Bom falar
Te encanta, levanta, e Zela o "Amar"
(Luna Kimber)


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

“tão curto o amor, tão longo o esquecimento”

Seja agradecida pelo amor que passou, agradeça por tudo o que ele fez, de bom ou ruim. se ele fez coisas boas pra você, fique feliz, você ganhou algo com isso; se fez coisas ruins, agradeça mais ainda, ele mostrou quem realmente era e o que era capaz de fazer.
Agradeça também às coisas que ele não fez, às vezes que faltou algo pra você e principalmente aquelas ocasiões que você ligou mais de 50 vezes pra ele sem que fosse atendida. Com certeza isso ajuda a esquecê-lo e perceber que ele não está nem aí pra você. Não importa o que tenha feito, sempre vão achar uma vagabunda que não vale nada e colocar no seu lugar como se fosse um troféu dos melhores. Alô meninas, o mundo gira, e como disse Shakespeare "não importa em quantas partes seu coração foi partido, o mundo não pára pra você consertá-lo". A máxima vale, com certeza! Ou seu chefe já te deu dias de folga pra você chorar e se lamentar um amor?
Aprendi com meu professor de filosofia algo interessante, que faz muito sentido. A mulher sofre muito mais por amor do que o homem porque ela cria o amor e mescla com a figura e o caráter do homem. Então a perda é dupla. Se fosse só o homem, tudo bem, mas o amor criado por ele é que não a deixa esquecer tão facilmente. Mas queridas, isso passa. Basta um pouco de tempo, calmantes, umas simpatias, saidinhas básicas, novos contatos e voilá. Claro que no início vai ser difícil ter interesse por outro homem, buuut depois de um tempinho verá que o novo cara pode ser UM MILHÃO de vezes mais interessante que seu ex. Mas tome muito cuidado ao se envolver novamente, vocâ precisa de um tempo pra curtir.
Fiquem com a dica :)

ps: meu relacionamento terminou há pouco mais de 24h. Estou triste, tomei calmantes, vou dar um tempo pra minha cabeça e meu coração, respirar novos ares e voltar à atividade feminina. Não é fácil, ainda o amo. Mas o amor tem que ser recíproco, não sendo, praticamente não existe.

sábado, 9 de janeiro de 2010

- depois de muito tempo...

Olá caros leitores que eu não tenho, boa tarde.
Meu blog está quase fazendo aniversário e há muito não posto algo, mas vou dizer-lhes a verdade, perdi o interesse por escrever aqui. Espero que ele tenha voltado.
Hoje eu realmente senti que a estrada bifurcou-se a minha frente e eu preciso pegar um dos caminhos. Difícil decisão, é claro, mas quem nunca passou por isso?
Pensamentos meus me levam a crer que eu quem abri outro caminho, talvez seja mais tentador quando se pode escolher. Novos caminhos são atraentes...
Ou talvez sejam meus vícios.

domingo, 31 de maio de 2009

EU ESTOU OK, VOCÊ ESTÁ OK.

Explorando o conceito de ser/estar OK na análise transacional, percebi que OK não tem o mesmo sentido que empregamos. Ser OK tem base em ser suficiente, ou bom, quando não ser OK é basicamente ser dependente e reprimido.
Primeiramente, a análise transacional é a ação de alguém influenciando na reação de outrem, ou seja, a transação de gestos e ações, assim como sentimentos entre duas ou mais pessoas durante toda a formaçã do indivíduo, tendo como base o Pai, Adulto e Criança que cada um possiu dentro de si.
As próximas postagens serão referentes à essa maravilhosa obra de Thomas A. Harris.





É com que estou trabalhando no momento. Uma forma fácil de aspirar noções básicas e teoria psiquiátricas.